Muito se falou durante a semana sobre a estréia da nova superprodução
da Rede Redord, “José do Egito”, que estreou nesta última quarta-feira (30).
Nas redes sociais especulava-se qual seria a média de audiência, se seria igual
ou superior a sua antecessora “Rei Davi”... Pois bem, em números, a emissora da
Barra Funda gastou em média, 7 milhões em cenografia. Cada um dos capítulos custou
em média 850 mil (um total de cerca de 23 milhões).
Algumas cenas foram gravadas no deserto do Atacama, no
Chile. A trama mostra melhorias em quesitos técnicos: fotografia interessante,
filtro de imagem acertado, iluminação extremamente superior aos outros
folhetins da casa. Comparada a predecessores como “A História de Ester”, “José” esbanja superioridade.
Adaptada por Vivian de Oliveira e direção de Alexandre
Avancini.
Sempre a falhas, e em “José” não é diferente. O roteiro
da autora trás bastante redundância. Alguns atores aparentemente, não se
mostraram a vontade em seus papeis, ocasionando em uma atuação fraca. Neste
primeiro capítulo, José acabou por não ser o centro das atenções, o foco ficou
por conta do abuso sofrido por sua irmã Diná.
Seu elenco conta com grandes atores da casa, como Ângelo
Paes Leme, Bianca Rinaldi, Leonardo Vieira, Larissa Maciel, Samara Felippo,
Babi Xavier, Eduardo Lago, entre outros.
Com relação à audiência, em seu primeiro capítulo, “José
do Egito” foi um sucesso, superando “Rei Davi”. Em São Paulo, obteve média de
13 pontos, com pico de 15, atrás da Globo, que exibindo o futebol, fechou com
19. Já no Rio de Janeiro (prévia), a minissérie conseguiu incríveis 18 pontos, um a
menos que a Globo. Em Fortaleza, foi ainda melhor, cravou 22,2 pontos de média.
No PTN (Painel Nacional – Média no País), foram 14,5 pontos.
Um relato da Bíblia o qual é considerado
por muitos pregadores evangélicos como um dos que mais toca o coração de
milhares de pessoas, pois traz uma história de superação, luta e principalmente
perdão que a base central da história de José.
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